Interclasses reúne esportes, união e muita diversão entre os alunos

Evento reuniu esporte, convivência e teve arrecadação de dez toneladas de alimentos para instituições sociais

O Interclasses sempre foi um dos momentos mais aguardados pelos alunos do Colégio Politécnico durante o ano letivo. Mais do que apenas jogos e disputas, ele se consolidou como um espaço de convivência, aprendizado e celebração da vida em comunidade escolar.

“Em 2025, o brilho foi ainda maior. Cada detalhe, cada sorriso, cada gesto de apoio deixaram claro que o verdadeiro troféu estava além das quadras: estava na união construída entre os participantes. Desde os primeiros instantes, a energia parecia palpável. Os alunos chegaram animados, uniformizados, com os olhos cheios de expectativa. Mas logo ficou evidente que o diferencial não estaria na força individual, e sim na capacidade de cada equipe de se transformar em um só corpo, uma só voz, apoiando-se mutuamente. Foi exatamente isso que vimos: atletas que ofereciam a mão ao colega caído, torcidas vibrando não apenas pelo próprio time, mas pela beleza do esporte e pela coragem de quem se entregava de corpo e alma ao jogo”, destacou a diretora Luciane Cristina Durigan.

“O trabalho em equipe se revelou a cada passe de bola, a cada jogada ensaiada, a cada ponto conquistado coletivamente. Mais do que vencer, a prioridade era jogar junto. E esse espírito fez brotar algo ainda mais valioso: a empatia. Em meio às partidas, não havia espaço para rivalidades vazias. O que se viu foram abraços sinceros entre adversários, aplausos respeitosos às conquistas do outro e palavras de incentivo para quem, em algum momento, vacilou. A solidariedade, tantas vezes estudada nos livros ou debatida em sala de aula, ganhou vida real diante de nossos olhos”, acrescentou.

A integração também foi um espetáculo à parte. Alunos de diferentes séries, professores e equipe escolar se misturaram em um grande mosaico humano. “Era impossível distinguir quem jogava, quem torcia, quem apenas observava: todos estavam conectados por uma mesma energia, um mesmo propósito. A magia do Interclasses estava justamente nisso: transformar a diversidade de talentos, idades e personalidades em um conjunto harmonioso, capaz de criar lembranças que permanecerão por toda a vida.”

E como toda grande celebração merece seus momentos de confraternização, os food trucks trouxeram um sabor especial ao encontro. “Entre um jogo e outro, era possível reunir-se em torno das delícias preparadas, compartilhar uma refeição, trocar histórias e risadas. O aroma da comida se misturava ao som das torcidas, criando um ambiente festivo que reforçava ainda mais a sensação de pertencimento. Era a prova de que o Interclasses não se limitava ao espaço da quadra: ele se expandia para os corredores, para as mesas, para cada canto onde havia gente reunida com o coração aberto.”

“O Interclasses brilhou nos esportes e na convivência, mas foi no campo da solidariedade que alcançou sua vitória mais grandiosa. Paralelamente às disputas, um projeto solidário mobilizou alunos e famílias para arrecadar alimentos destinados a instituições da comunidade. O resultado foi extraordinário: cerca de dez toneladas de alimentos foram arrecadadas, transformando o entusiasmo esportivo em gestos concretos de amor ao próximo. Cada pacote entregue, cada doação realizada mostrava que o verdadeiro espírito do evento ia muito além da quadra — tratava-se de fazer a diferença na vida de quem mais precisa”, ressaltou Durigan.

“No fim, quando os últimos pontos foram disputados e as vozes das torcidas já estavam roucas, restou a certeza de que cada aluno saiu dali mais forte. Forte porque aprendeu que sozinho até se pode ir rápido, mas é junto que se vai longe. Forte porque percebeu que empatia não é apenas uma palavra bonita, mas uma atitude diária. Forte porque sentiu que a solidariedade, mesmo em gestos pequenos, tem o poder de transformar ambientes inteiros. O Interclasses 2025 ficará marcado na memória não apenas pelos campeões, mas por todos aqueles que viveram intensamente a experiência de estar juntos. Afinal, o maior prêmio não foi a vitória nos jogos, mas a conquista de laços, amizades e aprendizados que nenhum tempo será capaz de apagar — e, sobretudo, a certeza de que a nossa união foi capaz de alimentar corpos e aquecer corações”, concluiu a diretora. (Gabrielle Pustiglione)

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Solidariedade e empatia se mostraram as maiores lições do campeonato – Crédito: DIVULGAÇÃO
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